quarta-feira, dezembro 10, 2008
Feliz Natal com mensagem!
É mesmo para pensar!
quinta-feira, dezembro 04, 2008
Para ti... Galadriel
Tu mereces!
quinta-feira, agosto 21, 2008
Ouro Olímpico
O triplo salto do voo olímpico de Nelson Évora e do seu treinador João Ganço.
Naíde Gomes merece subir ao pódio com estes dois grandes.
Vanessa Fernandes e TODOS os outros atletas estão de parabéns, tenham ou não chegado às medalhas.
ESTAMOS TODOS DE PARABÉNS!!!
Naíde Gomes merece subir ao pódio com estes dois grandes.
Vanessa Fernandes e TODOS os outros atletas estão de parabéns, tenham ou não chegado às medalhas.
ESTAMOS TODOS DE PARABÉNS!!!
quinta-feira, dezembro 27, 2007
O que apetece dizer...!
quarta-feira, agosto 08, 2007
The End
Fitei-me em ti e vi um buraco negro,
Qual v��rtice que me engole num turbilh��o de imagens e de sentidos,
Olhei-me nos teus olhos vagos e mais n��o vi que um vazio de tristeza,
Sinto-te em mim e eu em ti mas isso s��o apenas os sentidos,
E, as palavras ocas ecoam na minha mente como ecos de um passado que de distante tem tudo o que queria esquecer,
Mas os olhos marejados escondem-me a lama nesta sensa����o de torpor que me atormenta, ainda penso porque nada pode dar certo, mas enfim...
Agora s��o mais uns tormentos at�� o que o derradeiro fim se aproxime e tenha compaix��o de mim e me leve nas asas do esquecimento.
N��o, n��o me resta mais nada...
quinta-feira, julho 19, 2007
Sangue
Hoje sou o vampiro que a si pr��prio se suga,
Chupo-me at�� ao tutano e desfa��o-me em bruma,
Encolho-me na minha capa de seda carmesim,
Volteio o punhal nas minhas veias de onde o fel se escapa,
De tudo o que de ruim em mim existe.
Solto-me de crinas ao vento e cavalgo o sonho por sonhar jamais,
Entendo-me com o sopro deste vendaval que num turbilh��o se alojou em mim.
Crio-me e recrio-me nesta insensatez,
Neste furac��o que levanta o mar,
Uivo-me por dentro num sonido surdo,
Para que c�� fora n��o me ou��am chorar.
Repito-me nas velas enfunadas destes cogitares,
Destes lamentos que o sol arrepiam,
Do abismo assomam os meus egrejos fantasmas,
Chamando-me a si como loucos varridos.
Deixem-me sugar o meu pr��prio sangue a jorrar em puls��es,
Deste gorgolejar latente,
Enquanto o meu sangue ainda brota quente.